História do átomo
No começo de tudo, quando se pensou em estudar a base de todas as coisas, uma corrente de filósofos da Grécia Antiga acreditava que os elementos responsáveis pela formação do Universo e de tudo que nele existe eram água, terra, ar e fogo
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Ainda na Grécia Antiga, pouco tempo depois, a expressão átomo foi aplicada aos estudos de Demócrito (460 A.C – 370 A.C.), cientista, matemático e filósofo. Para ele, o átomo era a menor parte de toda a matéria existente.
Demócrito acreditava que todos os materiais possuiriam uma menor parte, que seria indivisível (a = não; tomos = divisões). Uma espécie de “bolinha de sinuca” muito pequena
Em 1803, John Dalton, considerado o pai da teoria atômica moderna, finalizou seu trabalho sobre a absorção dos gases, o qual foi de fundamental importância para o desenvolvimento do estudo do átomo. De acordo com Dalton, o átomo era a única explicação plausível para o comportamento dos gases que ele estudava. O químico inglês John Dalton é considerado o pai da teoria atômica moderna.
Após constatar a existência de uma partícula formadora de toda a matéria, diversas hipóteses foram lançadas. Segundo Dalton, haveria uma espécie de átomo com diferentes propriedades para cada elemento químico.