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Etapa 1
Etapa 3: Mobilidade e ubiqüidade
 

6. Mobilidade para além da tecnologia móvel


O termo mobilidade, para Lemos (2006), além de significar o movimento do corpo entre espaços, entre localidades, entre espaços privados e públicos, refere-se, também, aos espaços móveis ou digitais, ou seja, são:

“espaços sociais conectados, definidos pelo uso de interfaces portáteis como os nós da rede... a transformação das interfaces estáticas em interfaces móveis, o que define nossa percepção de espaços digitais” (LEMOS, 2006, p. 1).








A disseminação e o uso das tecnologias móveis provocam a reflexão sobre os conceitos de proximidade, distância e mobilidade, bem como a construção de novos conceitos, pois com seu uso emergem novas práticas culturais (Silva e Consolo, 2008).

De fato, as possibilidades tecnológicas desse mundo contemporâneo, no qual se consegue, por meio de dispositivos sem fio, comunicar e informar a qualquer tempo e de qualquer lugar, estão viabilizando mais do que informação e entretenimento. Em outras palavras, isso significa que há espaço para que o processo educacional também se desenvolva a partir de um conceito, que podemos denominar “educação móvel e conectada”.

 

 

Cibercultura e Mobilidade: a Era da Conexão. In: Intercom - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Uerj – 5 a 9 de setembro de 2005.
Disponível em:
<http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2005/resumos/R1465-1.pdf> Acesso em: 25 jan 2009.

SILVA, Maria da Graça Moreira; CONSOLO, Adriane Treitero. Mobile learning – uso de dispositivos móveis como auxiliar na mediação pedagógica de cursos a distância. In: REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 60., 2008, Campinas. Anais eletrônicos. São Paulo : SBPC/UNICAMP, 2008.
Disponível em
<http://www.sbpcnet.org.br/livro/60ra/resumos/resumos/R4675-1.html> Acesso em: 25 jan 2009.

 








   

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